Resistência à mudança:
A equipe pode se opor à mudança de processos fixos para algo mais flexível. A transição pode ser vista como um risco para a estabilidade e controle. Dificuldade de adaptação ao processo ágil:
Produção de móveis é linear e meticulosa, difícil encaixar o modelo ágil, que é dinâmico e iterativo. Preocupações com a qualidade:
Agilidade foca em entregas rápidas, e isso pode comprometer a precisão exigida na fabricação de móveis. Falta de conhecimento e treinamento:
A equipe não está acostumada com práticas ágeis, o que pode gerar erros e baixa produtividade no começo. Investimentos e custos iniciais:
A implementação de agilidade exige treinamento, ferramentas novas e talvez reestruturação, o que pode ser caro e gerar custos adicionais. Reflexões sobre a integração da agilidade: Adaptação gradual:
Começar com pequenos projetos piloto para testar a agilidade sem impactar toda a produção. Melhoria contínua:
Agilidade ajuda a melhorar processos constantemente, corrigindo falhas antes que se tornem grandes problemas. Capacitação contínua:
Investir no treinamento da equipe, usando governança e métricas para garantir que a transição seja controlada e eficaz. Resultados a longo prazo:
Embora os custos iniciais sejam altos, a agilidade pode aumentar a flexibilidade, eficiência e a capacidade de resposta às mudanças. Testes em áreas específicas:
Implementar a agilidade em áreas específicas (ex: gestão de novos modelos ou ajustes de produção) para sentir como a equipe reage antes de expandir.