Ao utilizar módulos do Terraform, especialmente os mais completos como o módulo oficial de EKS, é comum nos depararmos com exemplos muito grandes. Isso pode assustar quem está começando, mas é importante entender que esses blocos amplos existem porque o mesmo exemplo cobre diversas possibilidades de configuração.
No caso do EKS, o módulo suporta diferentes formas de gerenciar os grupos de máquinas: com nodes gerenciados manualmente, nodes gerenciados pelo próprio EKS ou ainda utilizando perfis Fargate. Apesar de todas essas opções estarem disponíveis no exemplo, precisamos escolher apenas uma para que o cluster funcione corretamente.
Antes de sair modificando o código, o ideal é explorar a documentação do módulo com calma. Isso ajuda a entender quais blocos são opcionais, quais são obrigatórios e quais são exclusivos entre si. Ao fazer isso, conseguimos adaptar o módulo para a nossa necessidade real, sem carregar configurações desnecessárias.
A dica é sempre começar pequeno, testar, e depois evoluir. A modularização do Terraform serve justamente para facilitar esse processo.