Não veria nada demais se esse não fosse um curso de boas práticas, mas...
A alternativa B tem como exemplo o seguinte código:
interface Funcionario {
// Definição da interface Funcionario
}
interface FuncionarioRepository {
adicionarFuncionario(funcionario: Funcionario): void;
removerFuncionario(id: number): void;
}
interface PagamentoService {
processarPagamento(id: number, valor: number): void;
}
class FuncionarioRHService implements FuncionarioRepository {
adicionarFuncionario(funcionario: Funcionario) {
// Código para adicionar funcionário
}
removerFuncionario(id: number) {
// Código para remover funcionário
}
}
class PagamentoRHService implements PagamentoService {
processarPagamento(id: number, valor: number) {
// Código para processar pagamento
}
}
O exemplo dá a entender que, ou FuncionarioRHService
é um repository 'impostor' se passando por service, ou que ele é um service com lógica de negócio e de persistência acopladas, ou seja, com mais de uma responsabilidade, indo contra o S de SOLID, que é um dos temas do curso.
Services são services, repositories são repositories, a nomenclatura utilizada no exemplo é anti-semântica e torna o código confuso, pois parece ser uma coisa mas é outra.