Organizei os dados dos clientes com base em dois critérios: frequência de compra e valor médio por transação. A partir disso, identifiquei dois perfis principais. O primeiro é o "cliente transacional rápido" (como os Clientes A e D), que compra com frequência, em valores baixos, e decide rapidamente. O segundo é o "cliente consultivo estratégico" (como os Clientes B e C), que realiza compras mais espaçadas, com valores médios ou altos, e exige um processo de decisão mais estruturado, com participação da diretoria ou múltiplas reuniões.
Com base nesses perfis, propus uma melhoria no processo de vendas: criar duas trilhas comerciais distintas. Para os clientes transacionais, a ideia é adotar um fluxo mais ágil, com automação, ofertas recorrentes e canais rápidos de resposta. Já para os clientes consultivos, a sugestão é estruturar um atendimento mais personalizado, com foco em relacionamento, follow-ups e suporte técnico. Essa segmentação permite aumentar a assertividade nas abordagens, melhorar a experiência do cliente e potencializar os resultados da equipe de vendas.