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Sobre a resposta

Entendo que o exercício está focando naquilo que mais faz sentido mas pensando em um mundo real e não somente no exercício, é comum e notório que a mudança no escopo de um determinado projeto modifique drasticamente na forma que um sênior atua na demanda. Dessa forma, uma abordagem mista não deveria ser a mais correta, imaginando que a expectativa de data forma e prazo não necessariamente vêm do lider e sim do cliente?

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Oi, Lucas! Tudo bem?

No mundo real, essas mudanças podem, de fato, impactar significativamente a forma como um profissional sênior atua, mas no contexto do exercício a abordagem correta foi identificada como "Delegativo laissez-faire", pois ela valoriza a autonomia dos especialistas sênior, permitindo que eles tomem decisões baseadas em sua experiência.

A opção "D) Misto" que você mencionou poderia ser válida em cenários onde a flexibilidade é crucial, e o líder precisa adaptar seu estilo às necessidades do momento, como mudanças de escopo ditadas por clientes, mas o exercício parece focar em um cenário onde a confiança nas habilidades dos profissionais sênior é primordial, justificando a escolha do estilo delegativo.

Um exemplo prático seria um projeto de software onde o líder confia nos desenvolvedores sênior para decidir as melhores práticas técnicas, enquanto ele se concentra em remover obstáculos e facilitar a comunicação com o cliente, isso não significa que o líder não possa ajustar seu estilo quando necessário, mas sim que, para o propósito do exercício, a autonomia dos especialistas é destacada.

Espero ter ajudado!

Um forte abraço e bons estudos!