Para este exercício, escolhi o aplicativo iFood, com o objetivo de analisar a jornada de adicionar um item ao carrinho e concluir um pedido.
- Observação do processo
Ao abrir o app, a interface inicial é intuitiva, com categorias bem organizadas e destaque para restaurantes próximos. O campo de busca é facilmente acessível, mas percebi que ao digitar o nome de um restaurante, os filtros de entrega às vezes ficam ocultos, o que exige atenção extra. - Etapas do shadowing pessoal
Passo 1: Abrir o app e permitir a localização.
Passo 2: Escolher um restaurante e navegar pelo cardápio.
Passo 3: Selecionar o item e adicioná-lo ao carrinho.
Passo 4: Revisar o pedido e confirmar o pagamento.
Durante o processo, identifiquei pequenos pontos de atrito cognitivo, como excesso de banners promocionais e botões próximos que podem confundir o usuário. - Análise crítica
O iFood tem uma navegação fluida e visual agradável, mas poderia melhorar a clareza das etapas de checkout e reduzir distrações. Um design mais limpo na tela final e feedback visual mais claro após a conclusão do pagamento tornariam a experiência ainda mais natural. - Insight principal
Mesmo em um aplicativo bem desenvolvido, pequenos atritos impactam a fluidez da jornada. Observar o próprio comportamento ajuda a perceber onde o usuário pode hesitar — e é nesse ponto que o designer encontra oportunidades de aprimoramento.
Conclusão:
O shadowing pessoal reforça a importância da observação crítica e da empatia com o usuário. Ao mapear minhas próprias ações, compreendi melhor como decisões de design influenciam a experiência e como a simplicidade é essencial para uma interação intuitiva.