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Segurança psicológica e vulnerabilidade

Olá a todos!

Eu tenho uma dúvida.

Eu tenho um estagiário, eu sou gerente de um departamento, e eu tenho um estagiário novo que tem um perfil muito extrovertido. Eu sempre me preocupo em gerar segurança psicológica dentro do meu departamento para que as pessoas tenham abertura para falar o que pensam, para dizer o que sentem. Só que esse estagiário tem um hábito de interagir sobre qualquer conversa, até conversas que não lhe dizem respeito, não tem nada a ver com o trabalho dele, não tem nada a ver com ele, não tem nada a ver com nada do que ele faz. E às vezes as pessoas me falam que ele é muito chato, você fala de uma coisa que é relacionada a duas pessoas, ele sempre quer interagir nas conversas, ele sempre quer participar, sempre quer dar opinião, mesmo quando não requisitado, mesmo quando a conversa não tem nada a ver com ele. Eu queria saber quais os limites da segurança psicológica nesses casos. A gente tem que dar permissão para fazer qualquer pergunta a qualquer hora, e como que a gente pode regular isso?

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Ola Daniel,
Interessante o caso que você apresenta, e que pode ocorrer em qualquer organização, inclusive trocando o personagem "estagiário" por um "funcionário novo", etc. Me fez refletir, mas me permita aqui colar a resposta a sua pergunta, que eu trago de uma IA. Minha provocação aqui é se a resposta de uma inteligência artificial e suas sugestões atenderiam o caso que você traz. Reproduzo aqui:

*"Uma forma prática é alinhar com o estagiário que a participação dele é bem-vinda, mas precisa ser pertinente ao tema e ao momento. Você pode reforçar que segurança psicológica significa poder falar sem medo de julgamento quando é apropriado, e não interromper ou opinar sobre tudo.
Assim, você regula o excesso estabelecendo expectativas claras de quando contribuir (por exemplo, em reuniões de equipe, ou quando diretamente envolvido) e quando escutar é mais valioso. Dessa forma, mantém-se a inclusão sem perder foco e fluidez." (Resposta de uma IA)
*
O que acha? Um abraço,

Décio Henrique Franco