Solucionado (ver solução)
Solucionado
(ver solução)
4
respostas

Se eu quiser usar o código assim. Eu posso?

<meta charset="UTF-8">

    <script>

        "pL = pulaLinha"

        function pL() {

            document.write("<br><br>");
        }

        var ano = 2016;

        document.write("Flávio tem " + (ano - 1977) + " anos");

        pL();

        document.write("Joaquim tem " + (ano - 1996) + " anos");

        pL();

        ano = 2017;

        document.write("Barney tem " + (ano - 1976) + " anos");

        pL();

        ano = 2021

        document.write("Marcos tem " + (ano - 1989) + " anos");

    </script>

Logo no início do Script, coloquei uma referência indicando do que se trata o nome pL: "pL = pulaLinha". Pois, foi uma maneira de abreviar ainda mais, evitando escrever toda hora "pulaLinha" e renomeei esse nome por "pL" apenas. Isso é só uma ideia. Se não é permitido, aí não farei assim mais. Lembrando que eu editei esse código em relação a aula, eu acrescentei informações a mais.

4 respostas

Bom dia!

Não há problema você fazer código assim. Só uma observação: eu considero melhor você manter um nome como pulaLinha() do que pL().

Imaginando eu necessitar fazer manutenção em seu código, ao lê-lo como pL(), eu não saberia do que se trata, e teria que buscar o que tal função faz. Se fosse pulaLinha(), fica claro numa manutenção o que tal função faz.

Bons estudos!

Foi isso que eu quis dizer. Pra que você soubesse do que se tratava, eu coloquei logo no início o que significava o nome pL na frente do igual que era pulaLinha. Como por exemplo: "pL = pulaLinha". Sendo assim, você que estaria fazendo a manutenção, saberia no início, do que trata o pL. Era isso que eu gostaria de saber, se mesmo eu identificando no início. Se posso fazer assim. Entende? Lógico que se você me disser que mesmo assim, é recomendado fazer da maneira da aula. Aí farei conforme a aula. Era nesse sentido que eu disse.

solução!

Bom dia!

Entendi seu ponto de vista. Aqui é um caso de estudo, numa construção de aprendizado. Quanto à sua pergunta: permitido , é. Quase tudo a linguagem permite.

Meu ponto de vista é de um ambiente corporativo, onde temos algumas boas práticas que nos facilitam o dia-a-dia.

A minha sugestão se dá pelo seguinte: num ambiente corporativo, chegamos a dezenas de milhares de linhas, em vários arquivos. Nomes de funções não intuitivas, deixam o processo improdutivo. Se você deixar nomes de funções claras - que demonstrem a finalidade dela, é muito mais facil de analisar.

Há sim! Entendi perfeitamente. Evita do desenvolvedor ter que ir no cabeçalho do código toda hora ou algo assim, só pra saber o significado de uma sigla. Legal...compreendi agora. Então vou fazer conforme a aula, onde colocamos o nome exato do que se refere a cada função, exatamente como tu disse. Blz Valeu pelas explicações nota 10. Muito obrigado! Bom trabalho!