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Revisão da aula

Durante a aula, mergulhei na compreensão de como criar uma experiência amiga da neurodiversidade, o que implica reconhecer e abordar uma ampla gama de necessidades e capacidades cognitivas, emocionais e sensoriais dos usuários. Isso significa não apenas considerar deficiências visíveis, mas também aquelas que podem não ser imediatamente óbvias.

Por exemplo, ao projetar uma interface de aplicativo de saúde mental, é essencial considerar não apenas usuários com deficiências visuais ou motoras, mas também aqueles com ansiedade ou transtorno do espectro autista (TEA), garantindo que a interface seja acolhedora, intuitiva e não sobrecarregue sensorialmente.

Aprendi que uma linguagem simples e clara na comunicação desempenha um papel crucial na acessibilidade, tornando a informação mais compreensível para todos os usuários. Por exemplo, em um aplicativo de gerenciamento financeiro, utilizar termos complexos e jargões pode alienar usuários com diferentes níveis de habilidade ou compreensão financeira. Ao simplificar a linguagem e fornecer explicações claras, podemos tornar a experiência mais inclusiva.

Identifiquei que aspectos textuais e de interface desempenham um papel fundamental na acessibilidade. Por exemplo, fornecer descrições adequadas em imagens permite que usuários com deficiência visual compreendam o conteúdo, enquanto garantir um bom contraste e legibilidade do texto beneficia todos os usuários, especialmente aqueles com baixa visão.

Ao considerar a interação e navegação, aprendi que é essencial fornecer feedback claro e consistente para orientar os usuários durante sua jornada. Por exemplo, em um aplicativo de compras online, indicar claramente quando um item é adicionado ao carrinho e fornecer opções de navegação simples e consistentes facilita a experiência para todos os usuários, incluindo aqueles que dependem de teclado e dispositivos assistivos.

Por fim, compreendi que a acessibilidade deve ser incorporada desde as fases iniciais do processo de design, começando pela ideação e concepção do projeto. Isso envolve não apenas considerar as necessidades de acessibilidade como um requisito posterior, mas integrá-las diretamente na essência do produto ou serviço. Por exemplo, ao desenvolver um novo aplicativo de redes sociais, envolver usuários com diferentes habilidades e necessidades desde o início ajuda a garantir que suas perspectivas sejam incorporadas ao design desde o início, resultando em uma experiência mais inclusiva para todos.

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Olá, Jaqueline!

Parabéns pela compreensão sólida do conteúdo da aula!

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Abraço!

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