Para criar uma experiência amiga da neurodiversidade, é essencial considerar uma série de elementos que podem afetar a forma como diferentes pessoas interagem e processam informações. Aqui estão alguns tópicos mencionados na aula:
Menor carga cognitiva e memória: Projetar interfaces que reduzam a quantidade de informações apresentadas de uma só vez, tornando mais fácil para os usuários processarem as informações sem sobrecarregar sua capacidade cognitiva ou memória.
Reduzir a complexidade: Simplificar o design e a estrutura da interface para tornar as tarefas mais acessíveis e compreensíveis para todos os usuários, independentemente de suas habilidades cognitivas.
Permitir a impressão: Oferecer a opção de imprimir conteúdo digital para usuários que preferem ou precisam de uma versão física para melhor processamento ou referência.
Eliminar os desafios de tempo (cronômetro etc): Evitar o uso de recursos que imponham limitações de tempo rígidas, como cronômetros, que podem causar ansiedade ou dificuldade para pessoas que precisam de mais tempo para concluir uma tarefa.
Concentrar a atenção e remover as distrações: Projetar interfaces com foco na simplicidade visual, removendo elementos desnecessários e evitando distrações que possam dificultar a concentração do usuário.
Ajudar na conclusão da tarefa: Facilitar a conclusão de tarefas fornecendo orientação clara e feedback sobre o progresso, como listas de verificação ou marcadores de itens concluídos.
Considerar as emoções: Reconhecer e responder às emoções dos usuários, criando uma experiência que seja sensível e empática às suas necessidades emocionais, proporcionando suporte e feedback positivo quando apropriado.
Ao incorporar esses princípios no design de produtos e serviços digitais, podemos criar experiências mais inclusivas e acessíveis para pessoas com uma variedade de habilidades cognitivas e emocionais.