Num processo bem inicial de criação de uma atividade empresarial, quando ainda o espaço de trabalho é o próprio lar e a mão de obra são os seus moradores, no caso um casal, solucionar uma necessidade de "contratar" uma pessoa que auxilie os trabalhos de preparação dos produtos - caso de uma pequena confeitaria - se dá mais pelo olhar em volta, verificar com pessoas conhecidas que tenham, ou que conheçam pessoas necessitando de uma pequena renda, em troca de uns trabalho de, aproximadamente, duas ou três horas diárias, para dois ou três dias semanais.
Numa empresa formalizada de médio ou grande porte, esse olhar em volta, passa por enxergar parcerias capacitadas, experientes, que possam, juntamente com os proprietários da empresa, construir um diálogo aberto, expondo as reais necessidades e suas motivações, que possam ensejar para as partes uma linha de planejamento objetivo, encontrando e eliminando os gaps existentes no desenho das rotinas das atividades nesse atual momento, e evoluírem para uma dinâmica mais leve, ágil de assertiva, gerando resultados positivos e crescentes para a execução das tarefas demandadas.
Para o alcance desses resultados será necessário mudanças na forma de pensar os processos, de delegar poderes de tomada de decisão, assim como ter a capacidade de pensar pelo cliente e enxergar, para ele, aquilo que realmente lhe traga valor para suas atividades afins.
