No filme The Guilt Trip, Andy Brewster tenta vender seu produto com um pitch técnico, cheio de detalhes sobre sua composição. Porém, isso não gera conexão com o público. A mudança acontece quando ele adota um pitch mais emocional, contando uma história que mostra como o produto resolve um problema real, despertando empatia e interesse.
A diferença entre os dois está no foco: o primeiro é centrado no produto; o segundo, no cliente e nos benefícios que ele terá. O pitch emocional se mostra mais eficaz, aumentando o engajamento e as chances de venda.
Aplicando isso a um software de gestão, em vez de destacar apenas funções como relatórios e automação, eu mostraria como ele resolve dores reais como a perda de tempo com tarefas manuais, tornando a rotina mais eficiente e leve. Isso cria conexão e valor para o cliente.