Como começar? Iniciaria agradecendo a presença de todos e destacando um aspecto positivo recente, como o progresso em um projeto ou um esforço individual que se destacou. Isso cria uma atmosfera positiva e acolhedora.
Qual seria o “tom” do discurso? O tom seria motivador e colaborativo, equilibrando confiança e empatia. Evitaria discursos monótonos ou excessivamente formais, mantendo uma abordagem descontraída e envolvente.
Quais assuntos não poderia deixar de abordar? Atualizações principais sobre o progresso de tarefas. Pontos de bloqueio enfrentados pela equipe e como resolvê-los. Próximos passos, garantindo alinhamento sobre as prioridades do dia.
Quais palavras-chaves não poderia deixar de falar?" Contribuição" (para valorizar o esforço coletivo). "Alinhamento" (para garantir foco e objetivos claros). "Colaboração" (reforçando o espírito de equipe). "Apoio" (oferecendo suporte para desafios).
Quais eram as emoções perceptíveis estampadas no rosto das pessoas? Durante a reunião, observaria atentamente as expressões para identificar sinais como:
Sorrisos ou acenos de concordância (engajamento). Testas franzidas ou olhares perdidos (possíveis dúvidas ou preocupações). Posturas mais relaxadas ou tensas, indicando o nível de conforto.
Reflexão pós-reunião:
Ao perceber um clima mais leve e colaborativo, refletiria sobre como pequenas mudanças na abordagem, como escutar ativamente e reconhecer esforços, podem melhorar a moral da equipe. Reforçaria o uso dessas estratégias em reuniões futuras para manter a motivação e o engajamento altos.
Se o clima ainda estivesse estranho após a reunião, faria uma análise mais detalhada, considerando os seguintes pontos:
* Reavaliaria meu discurso: fui claro, empático e motivador? * Verificaria se dei espaço suficiente para que todos participassem e compartilhassem suas opiniões. * Identificaria comportamentos não-verbais durante a reunião, como desinteresse, desconforto ou tensão. * Verificaria se algum tema abordado pode ter gerado desconforto ou insegurança. * Feedback direto: Perguntaria, de forma individual ou em pequenos grupos, como a equipe se sentiu em relação à reunião. Algo pode ter passado despercebido, e o feedback direto ajuda a identificar isso. * Reforço de empatia: Reforçaria que o espaço é seguro para sugestões e preocupações, demonstrando abertura para ouvir o que pode não ter sido dito. * Ação para melhoria: Se um tema específico estiver gerando tensão, trataria o assunto em particular com os envolvidos.
Caso o problema seja geral, ajustaria o planejamento da próxima reunião para abordar os pontos sensíveis com mais cuidado.
Por fim, registraria aprendizados para futuras reuniões e buscaria um equilíbrio maior entre objetividade, clareza e acolhimento, garantindo que todos se sintam parte do processo.