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A provocação que fica é simples, mas profunda: quanto você realmente evoluiu desde que começou a estudar Inteligência Artificial?
E em que momento caiu a ficha de que a IA não é algo do futuro, mas uma extensão direta do seu papel como líder hoje?
Quero ouvir como cada um de vocês está trazendo esse aprendizado para a prática, para as decisões diárias, para a forma de trabalhar e para a forma de liderar. É nesse espaço entre teoria e execução que a transformação realmente acontece.
Olá, Everaldo, como vai?
O ponto que você trouxe convida cada pessoa a olhar para a própria trajetória com IA de forma honesta e prática. Muitas vezes percebemos essa evolução quando tarefas que antes consumiam horas passam a ser resolvidas em minutos, ou quando decisões ficam mais embasadas porque usamos ferramentas para organizar informações, gerar cenários ou testar hipóteses.
Um exemplo concreto é quando a liderança passa a usar um assistente inteligente para estruturar reuniões, analisar anotações ou construir um plano de ação mais claro. Outro exemplo é aplicar IA na preparação de apresentações, explorando ferramentas que transformam rascunhos em materiais estruturados que apoiam conversas com o time. Pequenas experiências assim mostram que a IA deixa de ser conceito e vira parte do dia a dia.
A percepção de que a IA já faz parte da liderança costuma surgir no momento em que ela começa a apoiar a tomada de decisão, a comunicação com a equipe e a melhoria da produtividade, funcionando como uma extensão do pensamento e não como substituta. É nessa interseção entre a teoria aprendida e o uso constante que ocorre a mudança real no modo de liderar.
Conte com o apoio da comunidade Alura na sua jornada. Abraços e bons estudos!