Olá, Gisele.
Tudo bem?
A utilização de mocks em testes é bastante comum e pode ser útil em diversos casos. Em geral, usamos mocks quando queremos simular o comportamento de um objeto real durante os testes, de forma a isolar o código que estamos testando de dependências externas.
No exemplo que você mencionou, o uso do mock é feito para substituir o objeto BankHttp
durante os testes. Isso é importante porque o BankHttp
faz uma requisição real para uma API externa, o que pode tornar os testes mais lentos e menos confiáveis. Ao utilizar um mock, podemos controlar o comportamento desse objeto durante os testes e garantir que os resultados sejam consistentes.
Em relação à injeção de dependência, sim, o uso de mocks pode estar relacionado a esse conceito. A injeção de dependência é uma técnica que consiste em passar as dependências de um objeto por parâmetro, em vez de criá-las dentro do próprio objeto. No exemplo que você mencionou, o mock é passado como parâmetro para o objeto que está sendo testado, o que é uma forma de realizar a injeção de dependência.
No entanto, nem sempre é necessário criar uma classe separada para receber os dados que serão testados. Em alguns casos, podemos utilizar bibliotecas de mocks que nos permitem criar objetos simulados de forma mais simples. Essas bibliotecas geralmente fornecem métodos para definir o comportamento dos mocks e verificar se eles foram utilizados corretamente durante os testes.
Quanto à sua pergunta sobre testar a classe repository, depende do contexto específico do seu projeto. Em geral, a classe repository é responsável por acessar e manipular dados, e é comum que ela tenha dependências externas, como bancos de dados ou APIs. Nesses casos, o uso de mocks pode ser útil para isolar a lógica de acesso a dados durante os testes.
Espero ter esclarecido suas dúvidas! Se tiver mais alguma pergunta, é só me dizer. Espero ter ajudado e bons estudos!