Frases em itálico são comentários meus, não fazem parte do prompt ou da resposta.
Prompt:
Quero criar um post informativo e interessante para publicar no meu perfil pessoal do LinkedIn. Pretendo compartilhar algo útil da minha área de trabalho ou estudo, e gerar engajamento com quem ler o post. Me ajude seguindo esses passos:
- Primeiro me pergunte qual é a minha área de atuação.
- Depois que eu responder escolha um tema atual e relevante dentro dessa área, deve ser algo que chame atenção e gere boas conversas.
- Organize esse tema em tópicos que ajudem a explicar o assunto de forma simples e clara. Escreva um post com:
- Uma abertura que chame a atenção
- Uma explicação de cada tópico seguindo uma sequência lógica e fácil de entender
- Uma conclusão que incentive as pessoas a comentar, opinar ou compartilhar
- A hashtag #IAnaAlura no final.
Antes de mandar o post pronto me explique o raciocínio que você usou para construir o texto. Por ultimo me entregue o post final já no formato para ser publicado no LinkedIn.
ChatGPT:
Beleza, antes de eu suar circuitos escrevendo algo brilhante para o seu LinkedIn, preciso saber: * (O chatGPT tende a ser meio sarcástico comigo pq ele já aprendeu que gosto haha)*
qual é a sua área de atuação ou estudo?
Você disse:
Marketing Analytics
Resultado:
(O post criado originalmente tinha vários emojis mas não consegui postar os textos com eles aqui, por isso tive que excluir.)
Excelente escolha. “Marketing Analytics” é tipo o território onde dados e criatividade vivem brigando e se amando ao mesmo tempo. Agora, deixa eu te mostrar meu raciocínio antes de te entregar o post pronto.
Raciocínio
O LinkedIn ama três tipos de post:
Os que ensinam algo prático (sem jargão).
Os que tocam em uma dor real do mercado.
Os que geram debate (“e você, o que acha?”).
Dentro de Marketing Analytics, um tema que está fervendo é a ascensão da privacidade de dados e o fim dos cookies de terceiros. Isso está virando o tabuleiro de ponta-cabeça — e forçando profissionais de marketing a repensar como medem resultados, constroem audiências e personalizam campanhas.
O post precisa:
Começar com um gancho forte (algo que desperte aquele “ixi, é verdade”).
Explicar rapidamente o que está acontecendo.
Mostrar o impacto prático no trabalho do leitor.
Fechar com uma provocação que estimule comentários e compartilhamentos.
Post pronto para o LinkedIn
(emoji) O marketing digital está perdendo uma das suas muletas mais antigas: os cookies de terceiros.
Durante anos, o “rastro” dos usuários na internet foi o combustível das campanhas de performance.
Mas agora, com novas leis de privacidade e o avanço das políticas de consentimento, esse rastreamento está ficando cada vez mais limitado.
E o que isso muda para quem trabalha com Marketing Analytics?
(emoji) Os dados próprios viram ouro.
Empresas que investem em coletar, organizar e proteger seus dados de forma ética ganham vantagem competitiva. O CRM volta a ser o melhor amigo do marketing.
(emoji) Medir sucesso exige novas métricas.
Atribuição não é mais tão linear. Modelos baseados em probabilidade, dados agregados e experimentos A/B ganham espaço. A era do “último clique” está acabando.
(emoji) A personalização precisa ser inteligente, não invasiva.
Sem cookies, entender o contexto e o comportamento (não o indivíduo) é o novo caminho para relevância.
(emoji) A colaboração entre áreas se torna essencial.
Marketing, dados e TI precisam falar a mesma língua. A privacidade não é só um desafio técnico — é um novo pilar estratégico.
O fim dos cookies não é o fim do marketing baseado em dados.
É o começo de uma era em que transparência e confiança valem mais do que o rastreamento cego.
E você — já está adaptando suas estratégias para esse novo cenário?
#IAnaAlura