Sempre que você divide um problema em partes, identifica padrões ou cria um passo a passo, está pensando computacionalmente.
Utilizo com frequência a inteligência artificial como apoio para decompor problemas em partes menores. Essa prática tem se mostrado essencial para desenvolver um raciocínio mais estruturado e lógico, alinhado aos princípios do pensamento computacional, que consiste em analisar, organizar e solucionar desafios de forma sistemática.
Aplico esse tipo de abordagem principalmente no contexto financeiro, área pela qual tenho grande interesse, assim como pela tecnologia. Busco constantemente integrar esses dois campos para aprimorar minha organização e meus resultados. No início de cada mês, realizo uma análise detalhada das minhas finanças, definindo, por exemplo, qual percentual do meu salário será destinado aos investimentos. Essa prática tem sido um verdadeiro divisor de águas, pois me permite visualizar com clareza minha evolução e perceber o quanto essa organização me coloca à frente de muitas pessoas da minha idade.
Ao decompor minhas decisões financeiras, consigo identificar todas as possibilidades envolvidas, como o valor dos aportes, as classes de ativos, os investimentos já realizados e os proventos recebidos. Essa análise detalhada facilita a tomada de decisões mais assertivas e estratégicas.
Percebo que aplicar o pensamento computacional no campo das finanças vai muito além de lidar com números. Trata-se de exercitar uma forma de pensar lógica e analítica, capaz de otimizar resultados e promover um crescimento constante. Essa metodologia tem contribuído significativamente para meu desenvolvimento pessoal e financeiro, reforçando a importância da organização e da clareza no processo de resolução de problemas.