Nunca tinha mexido com Java antes, então meu primeiro contato foi cheio de descobertas. Confesso que só de ouvir “JDK”, “JVM” e “JRE” já bateu um mini pânico — parecia coisa de outro planeta! Mas conforme fui entendendo:
a JVM é quem faz a mágica de rodar o programa,
a JRE é tipo o kit básico pra ele funcionar,
e a JDK é onde realmente colocamos a mão na massa e escrevemos o código...
...tudo começou a fazer mais sentido.
Configurar o ambiente também foi uma aventura. Instalar a JDK 17 e depois abrir o IntelliJ (que é uma IDE super completa, mas assusta um pouquinho no começo) deu um trabalhinho, mas a sensação de ver o “Alô Mundo!” aparecendo no console pela primeira vez foi MUITO recompensadora. Aquela telinha preta com “Olá, Java!” brilhou como se fosse fogo de artifício!
Resumindo: o começo é desafiador, mas ver o código funcionando dá uma baita motivação pra continuar.