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[Projeto] Mãos na massa

Criar dois diretórios chamados dir1 e dir2 na mesma posição hierárquica;

juliene@seserver:~/pastinha_temporaria$ mkdir -p dir1 dir2
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria$ ls
compactado.tar.gz  dir1  dir2  memorial_diminutivo

Entrar no diretório dir1 e criar dois arquivos chamados data1 e data2;

juliene@seserver:~/pastinha_temporaria/dir1$ touch data1 data2
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria/dir1$ ls
data1  data2 

Copiar somente o conteúdo de dir1 para dir2;

juliene@seserver:~/pastinha_temporaria/dir1$ cd ..
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria$ cp -r dir1/* dir2/ 
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria$ cd dir2
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria/dir2$ ls
data1  data2 

Criar um novo diretório chamado dir3;

juliene@seserver:~/pastinha_temporaria/dir2$ cd ..
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria$ mkdir dir3
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria$ ls
compactado.tar.gz  dir1  dir2  dir3  memorial_diminutivo 

Mover o conteúdo de dir1 para dir3.

juliene@seserver:~/pastinha_temporaria$ mv dir1/* dir3/ 
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria$ ls
compactado.tar.gz  dir1  dir2  dir3  memorial_diminutivo
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria$ cd dir1
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria/dir1$ ls
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria/dir1$ cd .. 
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria$ cd dir3
juliene@seserver:~/pastinha_temporaria/dir3$ ls
data1  data2

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Olá Juliene.
Parabéns pelo seu empenho e dedicação.
Esse é o caminho.
Obrigado por compartilhar seu progresso com a gente.
Uma dica que dou é tentar rodar uma imagem Ubuntu no Docker para ir se habituando.
Se precisar de ajuda comente ai.
Bons estudos.

Olá, Juliene! A sequência de comandos está bem estruturada para demonstrar operações básicas com diretórios e arquivos no terminal. No entanto, gostaria de fazer uma observação importante sobre o uso do mkdir -p nesse contexto.

O uso de mkdir -p dir1 dir2 pode parecer inofensivo, mas em ambientes multiusuários ou em scripts automatizados, essa abordagem pode gerar consequências inesperadas. Isso porque a opção -p não avisa se o diretório já existe - ela simplesmente ignora e segue em frente. Assim, se dir1 ou dir2 já existirem e contiverem arquivos sensíveis ou dados de outro usuário, você pode acabar acessando ou manipulando conteúdo que não deveria estar visível ou disponível.

Por exemplo, ao executar cd dir1 após mkdir -p dir1, você pode assumir que está entrando em um diretório recém-criado e vazio, quando na verdade está acessando algo pré-existente, com arquivos que não foram criados por você. Isso pode comprometer a integridade de dados, gerar conflitos ou até expor informações indevidas.

Melhor prática:
Se o objetivo é criar um diretório novo e garantir que ele não exista previamente, o ideal é não usar -p, e deixar o terminal emitir erro caso o nome já esteja em uso. Isso ajuda a evitar confusões e reforça a segurança da operação.

mkdir dir1

Se quiser criar estruturas hierárquicas (como dir1/dir2/dir3), aí sim o uso de -p é recomendado.

Além disso, vale considerar o uso de verificações como:

[ -d dir1 ] && echo "Atenção: dir1 já existia" || mkdir dir1

Esse tipo de cuidado é especialmente relevante em ambientes compartilhados, scripts de backup, automações ou qualquer situação onde a previsibilidade e segurança são essenciais.

Espero que essa dica complemente sua postagem e ajude outros usuários a evitar armadilhas sutis no uso do terminal. Abraço!

P.S. Sua postagem me fez pensar mais sobre esse assunto. Eu estava com dúvidas justamente porque sabia que o comando que você usou costuma ser mais indicado para estruturas hierárquicas (como você mesma destacou), e isso me motivou a pesquisar e refletir melhor. Fico contente por ter encontrado esse ponto de atenção — esse tipo de troca é realmente valioso.