Parte 2:
Não coube tudo em um só comentário. Aqui está o restante da análise feita pelo chatGPT (mais uma vez, o chatGPT todo cheio de piadinhas comigo. Ele aprendeu a me agradar e as vezes isso é bom mas as vezes é assustador kkkk. Quando quero algo mais formal, eu informo isso, o que não foi o caso nessa tarefa.)
Continuação:
Beleza, Laís. Limpei teu CSV, calculei as médias, marquei quem passou/reprovou e gerei alguns gráficos para enxergar o cenário sem ter que invocar os espíritos do Excel. Arquivo limpo aqui: Download do CSV limpo.
O que fiz
Removi as linhas inúteis que tinham vindo “de brinde” na exportação.
Converti as colunas Prova 1 a Prova 4 para número.
Calculei a média por aluno e escrevi na coluna “Nota final”.
Classifiquei cada aluno como Aprovado ou Reprovado considerando média mínima 6.0.
Plotei: dispersão das médias, histograma das médias, média por prova, boxplot por prova e uma matriz de correlação entre provas.
Te mostrei tabelas interativas com Resumo por prova, Top 5 e Bottom 5. Porque nada diz “motivação” como um ranking.
Números principais
Alunos avaliados: 20
Média geral: 6.09 | Mediana: 6.38 | Desvio padrão: 1.28
Melhor média individual: 7.80 | Pior: 3.05
Aprovados: 13 | Reprovados: 7 | Taxa de aprovação: 65%
Por prova
Médias: P1 6.54, P2 5.00, P3 6.66, P4 6.13
Desvios-padrão: P1 2.65, P2 2.92, P3 2.15, P4 2.83
Tradução para humano ocupado: Prova 3 foi a mais “amiga” e Prova 2 foi a vilã. A variabilidade mais alta também ficou em P2, o que sugere que ela separou quem estava estudando de quem foi por intuição e cafeína.
O que os gráficos contam
Dispersão das médias: a linha pontilhada em 6.0 divide os mundos. Há um grupinho sólido de aprovados entre 6.2 e 7.8 e um bloco pequeno, mas nítido, abaixo de 6.0. A turma não está em caos total, só com alguns outliers puxando para baixo.
Histograma das médias: distribuição levemente concentrada entre 6 e 7. Aqui vive o grosso da turma. Nada de bimodalidade estranha.
Média por prova (barras): P3 no topo, P2 no rodapé. Se isso foi proposital, parabéns pelo design instrucional; se foi acidente, deu a mesma moral do design.
Boxplot por prova: P2 e P4 têm caudas longas para baixo e mediana menor. P3 tem a distribuição mais compacta e confortável.
Correlação entre provas: fraca no geral. Nada acima de ~0.3 entre pares. Em português claro: não dá para “chutar” o desempenho de um aluno em P3 só olhando P1, então as provas provavelmente cobriram competências diferentes. Didaticamente lindo, estatisticamente chato para quem queria um preditor simples.
Quem brilhou e quem sofreu
Abri duas tabelas para você: Top 5 e Bottom 5. Em resumo, o topo está todo acima de 7.0, consistente. O fundo do poço é dominado por médias entre 3.0 e 5.0, quase sempre afundadas por notas ruins em P2/P4.
O que eu faria com isso (sem rodeios)
Revisar a Prova 2: dificuldade x avaliação. Se o objetivo era discriminar, conseguiu. Se a intenção era medir aprendizagem básica, pode ter pesado a mão.
Apoio direcionado: quem ficou com média entre 5.0 e 5.9 é o público perfeito para revisão e reforço. Pequenos ganhos empurram essa galera para aprovação.
Estratégia de estudo por competência: baixa correlação sugere competências diferentes. Vale mapear conteúdos por prova e orientar quem foi mal em P2 especificamente nesses tópicos.
Avaliação contínua: já que P3 funciona como “termômetro justo”, usar itens no estilo de P3 em listas de treino pode aumentar a confiança e reduzir variância.
Tabelas exibidas:
Resumo por prova
Top 5 alunos
Bottom 5 alunos
Gráficos exibidos:
Dispersão das médias
Histograma das médias
Barras de média por prova
Boxplot por prova
Matriz de correlação