Realizar esta atividade foi essencial para estruturar meus estudos de forma mais consciente e estratégica. Ao explorar os seis níveis da Taxonomia de Bloom — memorizar, compreender, aplicar, analisar, avaliar e criar — percebi que muitas vezes concentro meus esforços apenas nos níveis mais básicos (como memorização e compreensão), sem explorar todo o potencial que o aprendizado pode oferecer. A partir da pesquisa com o GPT, identifiquei estratégias específicas para cada nível: Memorizar: uso de flashcards, repetição espaçada, listas de palavras-chave. Compreender: leitura ativa, explicações com minhas próprias palavras, mapas mentais. Aplicar: resolução de exercícios, simulações de atendimento, uso de ferramentas. Analisar: comparação de métodos, estudo de erros, análise de feedbacks. Avaliar: discussão em grupo, autocrítica, escolha de melhores práticas. Criar: elaboração de roteiros de treinamento, criação de materiais para a equipe. Com isso, montei um cronograma semanal equilibrado, priorizando áreas em que desejo me desenvolver, como análise e criação de soluções no ambiente de trabalho com minha equipe de atendentes. Ao distribuir as atividades ao longo da semana, garanti que todos os níveis da taxonomia fossem contemplados. Mais do que apenas estudar, percebi que aprender com profundidade exige diversidade de estratégias. E mais ainda: exige planejamento intencional. Essa experiência me fez refletir que um estudo eficaz não é estudar mais, mas sim estudar melhor — com método e clareza de objetivo.