Storytelling: "A Canção Que Ninguém Ouvia"
Ele cantava pra ninguém.
Ou quase ninguém.
Leon era um cantor de interior. Gravava suas músicas com um microfone velho e o barulho da rua ao fundo. Postava no YouTube e no Instagram, mas os vídeos não passavam de 150 views. A família apoiava. Amigos diziam: “tá bonito, mas é difícil, né?”
Um dia, alguém falou: “Cara, coloca no Spotify. Pelo menos lá as pessoas procuram por música nova.”
Sem gravadora, sem empresário, sem dinheiro para impulsionar nada, ele criou uma conta como artista independente.
Postou. Esperou.
Nada.
Até que no segundo mês, a notificação apareceu:
"Sua música entrou em uma playlist editorial."
Do nada, 3.000 plays em um dia. Depois 15 mil. Depois 100 mil.
Gente do Brasil inteiro começou a seguir. Marcar. Compartilhar.
Hoje Leon tem 220 mil ouvintes mensais, foi chamado para um festival e, pela primeira vez, comprou um violão novo — com o dinheiro que ganhou com as próprias canções.
O Leon ainda canta pra ninguém.
Mas agora, esse “ninguém” está espalhado pelo mundo inteiro.
Está no Spotify.
- Postagem no Instagram
Formato: Reels (vertical, 30–45 segundos)
Estética: Estilo documental, com narração suave e cortes curtos mostrando Leon no quarto, compondo, olhando as estatísticas no celular e, depois, se apresentando num palco pequeno.
- Anúncio no YouTube (versão adaptada – 15 segundos)
Visual do artista tocando no quarto.
Corte seco: “3 mil plays em 1 dia.”
Voz over:
“Leon era invisível. Até que o Spotify deu play. Sua música também pode viajar.”
Tela final:
“Suba sua música. O mundo está ouvindo.”
CTA: spotify.com/artists
- Gatilhos utilizados:
Emoção: Mostra a vulnerabilidade de um artista independente tentando ser ouvido;
Identificação: Muitos músicos iniciantes vivem exatamente esse cenário;
Prova social: Destaque para números reais e reconhecimento vindo de playlists;
Acessibilidade: Mostrar que qualquer um pode começar, mesmo sem estrutura
Narrativa inspiradora: Motiva outros artistas a acreditarem na própria trajetória