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Prática Distribuída ou Cramming?

O fato do Cramming ser um método para coisas urgentes já nos indica que é um método focado em decorar algo e não de fato aprender. Quando mantemos determinado conteúdo fresco na nossa memória, conseguimos colocar em prática de forma eficaz aquilo que aprendemos. Isso é algo muito interessante pois há inúmeras maneiras de revisar os conteúdos que aprendemos, seja por questões, lendo artigos, praticando uma linguagem de programação na prática, testando o que vimos em aulas, errando, entendendo aonde erramos, etc. É muito comum também mudarmos a forma como analisamos o que estudamos após constantes revisões e análises minuciosas em cima de um conteúdo, por exemplo. Quem nunca praticou questões de uma matéria em um dia, errou a questão e no outro dia quando revisou viu que o erro estava "bem em baixo do seu nariz"?

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Você trouxe uma reflexão muito verdadeira! O cramming realmente pode até funcionar em situações urgentes, mas não sustenta o aprendizado a longo prazo. Revisar com constância, errar, entender o erro e tentar novamente é o que realmente solidifica o conhecimento.

Achei ótimo quando você mencionou que, com o tempo e as revisões, mudamos até a forma de enxergar o conteúdo. Isso mostra como o aprendizado é vivo e evolui com a gente. E sim, esse sentimento de errar algo simples e depois pensar “como eu não vi isso antes?” é super comum — faz parte do processo!

Parabéns por compartilhar esse ponto de vista tão real e útil!