Na minha rotina acadêmica, eu utilizo os dois métodos de estudo: o cramming e a prática distribuída. Quando tenho uma prova e não consegui me organizar com antecedência, recorro ao cramming — leio o conteúdo de forma intensa e concentrada em um curto período, apenas para conseguir realizar a avaliação. Esse método até funciona no curto prazo, especialmente quando preciso memorizar algo rapidamente, mas percebo que esqueço a maior parte do que estudei logo depois da prova. Por outro lado, quando tenho mais tempo e posso me planejar, aplico a prática distribuída — e, sinceramente, prefiro esse método. Ele me ajuda a fixar o conteúdo com mais profundidade, porque faço revisões ao longo do tempo, o que torna o aprendizado mais natural e duradouro. Além disso, sinto que consigo compreender melhor os assuntos e me sinto mais confiante para aplicá-los em diferentes contextos, não apenas na prova. Por isso, apesar de usar os dois quando necessário, acredito que a prática distribuída é muito mais eficaz para um processo de aprendizagem real e consistente.