A prática distribuída é muito melhor do que o cramming (aquele estudo da última hora) para aprender de verdade. Quando você estuda em pequenas doses ao longo do tempo, seu cérebro consegue fixar as informações e lembrá-las por mais tempo. Já o cramming pode até ajudar a passar em uma prova rápida, mas não serve para guardar o que você aprendeu a longo prazo. Então, se você quer aprender de forma eficaz, é melhor apostar na prática distribuída!
Oi Viviane! Tudo bem?
Você está absolutamente certa em sua análise sobre a prática distribuída e o cramming.
A prática distribuída, também conhecida como espaçamento, envolve distribuir o tempo de estudo em sessões menores ao longo de um período mais longo. Isso permite que o cérebro consolide as informações de forma mais eficaz, facilitando a retenção a longo prazo.
Por outro lado, o cramming, ou estudo intensivo de última hora, pode ser útil para lembrar informações por um curto período, mas geralmente não leva a uma compreensão profunda ou à retenção duradoura do conteúdo. É como tentar encher uma esponja com água de uma só vez; ela pode absorver um pouco, mas a maioria vai escorrer.
Um exemplo prático de prática distribuída seria estudar 30 minutos por dia durante uma semana para uma prova, em vez de tentar estudar tudo na noite anterior. Isso não só ajuda a fixar melhor o conteúdo, mas também reduz o estresse e a ansiedade antes das provas.
Boa sorte nos estudos!