Tentei pensar um pouco fora da caixa.
Um cliente que vai a uma loja pode ser não somente usuário do produto, mas também do estabelecimento.
Um motorista é usuário do carro, e da organização do trânsito.
Um sistema pode ser um usuário de um microserviço, que por sua vez pode ser usuário de outros microserviços, ou de bibliotecas de código.
Olá Pedro, tudo bem.
Se a gente for extrapolar o pensamento isso esta correto, o que vale a pena de pensar é, para que queremos definir tantas camadas de usuário?
O importante de entender sobre quem é a pessoa usuária, é para conseguir compreender com quem vamos nos aproximar, trabalhar empatia, pegar informações relevantes para solucionar algo definido.
Você trazendo que a pessoa é usuária do produto e também do estabelecimento, não esta errado, mas queremos resolver o que? O estabelecimento ou o produto? Essa resposta também pode nos levar a definir melhor os objetivos e caminhos a serem tomados durante o processo todo.
Faz sentido?