Por mais que tenha sido considerado um ponto fraco por alguns usuários, é na verdade um ponto forte. Se não gosto do rumo de uma distro, posso pegar um fork dela, ou mesmo uma distro completamente diferente. Pra mim o melhor Ubuntu foi o Feisty Fawn. Não gostei do que virou o Gnome com o Unity... Mas gosto do Mint, com o Cinnamon ou Mate. também gosto de distros com XFCE, dependendo. Gosto de distros baseadas em Debian, mas as vezes acho legal brincar com uma baseada em Arch, como Archcraft. Há uns 13 anos, fiz minha distro baseada em Mint, com a intenção de fazer uma customizada para o WM Enlightenment 17... Sem contar o tanto que podemos aprender com isso. O Linux hoje teria crescido tanto se não fosse um Knoppix e um Kurumin? Será que teríamos um Ubuntu?
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Ponto fraco?????
Oi, Leonardo. Tudo bem?
De fato, no quesito de versatilidade e flexibilidade do usuário, é um ponto forte do GNU/Linux. Acredito que o ponto da atividade é o fato de que com tantas opções, talvez um usuário iniciante possa ter dificuldade em decidir/encontrar qual seria a melhor opção para o seu caso, e aí por ter tanta informação, decidir não se arriscar.
Obrigado pelo comentário e compartilhar essa perspectiva. Bons estudos!