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Poder estético

A estética não deveria ser um obstáculo a qualquer negociação, mas na prática o primeiro contato que o cliente tem é com a embalagem, com o que está envolto ao produto, muitas vezes nem sabendo como o produto em si pode lhe atender. Assim também acontece com o negociador, ou seja, a parte dos exageros estéticos, numa negociação pessoal o primeiro contato muitas vezes é com a aparência e não com a pessoa em si. Assim, manter uma estética mínima pode trazer uma primeira impressão positiva, do ponto de vista do poder, por exemplo, abrindo portas para uma negociação mais confiável adiante.

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Alexandre, vou discordar do seu ponto. A estética vem atrás da adequação e da negociação em si. Sim, é uma característica do ser humano ter uma primeira impressão pela aparência. Além disso tem diversos preconceitos enraizados na nossa sociedade que interferem nesse primeiro contato. Mas o bom negociador sabe se adequar a essas situações, sabe também que uma boa negociação enche os olhos dos bons homens de negócios. Claro, nem sempre isso vai funcionar por conta do duro preconceito e estereotipação que algumas pessoas carregam. Mas essas mesmas pessoa terão vida longa em um mundo VULCA, ou ficarão para trás no velho e ultrapassado modo de ver e interagir com a sociedade?

Outro ponto, eu trocaria o termo estética por algo como aparência. Estética é um conceito bem complexo e que é usado fora de contexto muitas vezes.