Ótimo artigo. Inteligência artificial generativa é uma ferramenta fantástica, por vezes subestimada, por vezes supervalorizada, mas sempre vista com alguma desconfiança, como toda novidade.
Tenho utilizado com uma boa frequência no trabalho e em casa. No trabalho, tem me ajudado na escrita de discursos e entrevistas de uma forma incrível. Saber como pedir (e o Milan Milanović falou muito bem em poucas palavras) é crucial, até para mitigar aquela tal "alucinação". Em casa, me ajuda muito na otimização do meu "homelab". Na análise de logs, "troubleshooting" e na proposta de soluções e mudanças nas configurações e até na automação da casa.
A última "invenção" foi colocar um bom número de vídeos de youtube sobre a região para onde eu queria viajar e pedir ao GPT que:
- analisasse cada um dos vídeos;
- listasse cada um dos pontos turísticos citados nos vídeos;
- registrasse quais foram citados negativamente ("não vale a pena", "sempre muito lotado", "muito caro", etc);
- contabilizasse em quantos vídeos cada ponto turístico foi citado positivamente.
O artigo abriu a cabeça para outras possibilidades, inclusive para melhorar o "prompt gerador de prompt".