O que mais me surpreendeu no curso foi descobrir que a síndrome do impostor é mais comum do que eu imaginava, mesmo entre pessoas bem-sucedidas. Isso me ajudou a perceber que não estou sozinha nesses sentimentos de dúvida ou insegurança.
O que foi mais útil, sem dúvida, foi aprender a identificar os pensamentos autossabotadores e entender que é possível reverter esse padrão com prática e autoconhecimento. As estratégias para lidar com a síndrome no dia a dia, como valorizar conquistas, buscar apoio e substituir crenças limitantes, foram muito práticas e aplicáveis.