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O que mais te surpreendeu, ou foi mais útil?

O que mais me surpreendeu no curso foi descobrir que a síndrome do impostor é mais comum do que eu imaginava, mesmo entre pessoas bem-sucedidas. Isso me ajudou a perceber que não estou sozinha nesses sentimentos de dúvida ou insegurança.

O que foi mais útil, sem dúvida, foi aprender a identificar os pensamentos autossabotadores e entender que é possível reverter esse padrão com prática e autoconhecimento. As estratégias para lidar com a síndrome no dia a dia, como valorizar conquistas, buscar apoio e substituir crenças limitantes, foram muito práticas e aplicáveis.

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Eduardo, me identifiquei demais com sua fala! Também fiquei surpreso ao descobrir como a síndrome do impostor é mais comum do que a gente pensa, mesmo entre pessoas muito competentes.

A parte que mais me impactou foi perceber que os pensamentos autossabotadores não definem quem somos, e que a mudança começa com pequenos passos de consciência, como você citou — reconhecer conquistas, reformular crenças e pedir apoio quando necessário.

É muito bom saber que não estamos sozinhos nessa jornada. Seguimos praticando o autoconhecimento e fortalecendo nossa confiança, um dia de cada vez!