Trabalho em um banco. A base do resultado para alcançar a alta performance está associada ao maior volume possível de empréstimos e as devidas contratações. Logo, busco ofertar as linhas desenvolvidas pela instituição financeira a fim de atender às necessidades do cliente.
Levando em consideração a aula que traz à luz o assunto negociação integrativa e distributiva, entendo que meu papel está associado à visita e apresentação das linhas de empréstimos, alguns chamam de criação de relacionamento. O cliente escuta, faz perguntas e sempre apresenta respostas a posteriori. É preciso persistir nessa negociação, principalmente quando a quantidade de ofertas está elevadíssima, onde o cliente recebe propostas de bancos on-line (digitais), cooperativas e bancos concorrentes, uma verdadeira guerra negocial!
Minha abordagem a meu ver está associada à negociação distributiva, porém requer ouvir ao cliente pelo motivo do cenário supracitado, partindo assim para a ideologia integrativa, até chegarmos ao menor custo possível para o cliente e ao máximo de resultado financeiro para a instituição bancária (metas).
O menor custo tem se destacado à preferência do cliente, obtêm-se vantagem aquele negociador que propor qualidade no serviço e menor custo para o cliente, pois as empresas estão aprimoradas, sabem atender e realizar pós vendas. O Banco Central monitora as instituição para prevenir risco financeiro. Por essa razão, muitos clientes deixam de sere conservadores em suas culturas e passam a aderir às propostas da concorrência, através dos novos modos contemporâneos.
Concluo que a minha abordagem é distributiva, todavia aborda a integrativa para fechar negócio, caso contrário, ficarei às cegas e sem compreensão do real motivo pelo meu insucesso na negociação e resultados.