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Motivação e o Fogo que Não se Apaga

Desenvolvida por Abraham Maslow, ela separa as diferentes necessidades que os seres humanos têm entre as necessidades primárias e as necessidades secundárias . É preciso que as necessidades primárias sejam supridas primeiro para depois suprir as outras que estão mais no topo.

A teoria dos dois fatores

Desenvolvida pelo Frederick Herzberg, é dividida entre os fatores motivacionais , e os fatores higiênicos . Teoria das necessidades adquiridas. Segundo McClelland, existem três principais tipos de necessidade, elas são desenvolvidas a partir das experiências vividas pelos indivíduos, são elas: a de realização , as de afiliação , e de poder .

Hierarquia das necessidades

Desenvolvida por Clayton Alderfer, é dividida entre os níveis de existência, relacionamento e crescimento, ela é parecida com a pirâmide de Maslow, porém, os níveis atuam simultaneamente.

As organizações devem estabelecer objetivos cuidadosamente, já que é um desafio proporcionar metas para os funcionários que sejam motivadoras. As pessoas são diferentes, então algo que é super motivador para uma, é desmotivador para outra, por isso os fatores devem ser bem pensados. Alguns fatores que são comuns no impacto na motivação: clima organizacional, transparência nos processos, liderança, oportunidades internas, salários, benefícios e reconhecimento. Motivação. Palavra bonita, fácil de ser jogada ao vento, difícil de ser sustentada. Se tem alguém que sabia o que era ser movida por um propósito, esse alguém era Joana d’Arc.

Ela não esperou que lhe dessem um trono, não precisou de um incentivo financeiro ou um reconhecimento formal. Ela ouviu um chamado dentro de si e decidiu que não ia esperar mais ninguém acreditar nela – ela mesma acreditou.

As teorias modernas dizem que a motivação pode ser dividida em diferentes camadas: Maslow, Herzberg, McClelland, Alderfer… Mas e se a verdade for mais simples? E se motivação for aquele fogo que queima dentro de nós e nos faz levantar mesmo quando tudo está contra?

Joana não tinha dinheiro, não tinha poder, não tinha status. O que ela tinha? A convicção inabalável de que não precisava da permissão de ninguém para cumprir seu propósito.

As empresas hoje buscam maneiras de motivar seus funcionários, mas esquecem que motivação não é algo que se implanta como um software. Ela nasce quando há um ambiente onde as pessoas sentem que seu trabalho importa, que sua voz é ouvida, que seus esforços não são apenas parte de um sistema mecânico.

Joana não lutou por títulos. Lutou porque sabia que sua existência não podia ser em vão.

E aí está a grande questão: você espera que alguém te motive ou você vai encontrar a sua razão para agir?

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solução!

Porque motivação pode vir e ir. Mas quem entende seu propósito, não precisa de empurrão – cria o próprio caminho, nem que seja na base da espada