Solucionado (ver solução)
Solucionado
(ver solução)
2
respostas

Minimalismo

Olá pessoas!

Eu ando pensando muito nisso, do ponto que hoje é a "regra" que precisa seguir o menos é mais e acredito que realmente, pensando no UX, nós queremos algo direto e que não polua visualmente quando a gente abre um app ou site.

Mas olhando o exemplo da Americanas como o Nathan mostrou, será que o outro lado da moeda, vamos dizer, o maximalismo também se faz necessário em certas situações, a forma pra chamar a atenção ou mostrar o seu produto, não funcione usando o minimalismo?

Comecei a pensar muito nisso olhando pro cinema e mais específico nesses dois ótimos vídeos do Entre Planos:

https://www.youtube.com/watch?v=0D3zlQHF_sY

https://www.youtube.com/watch?v=4-_B03W9IIQ

É isso gente, apenas acho super interessante essa discussão e não acredito ter uma resposta definitiva, apenas olhando quando algo vira o padrão e o que pode vir e quebrar esse padrão, assim como o minimalismo fez né hehe...lembrando dos sites no começo dos anos 2000 com Flash e aquela loucura toda. Até no nosso mundo real onde as ruas eram infestadas de banners como é em NY na Times Square... dá pra ir longe, realmente gosto dessa discussão!

Abraço pessoas, eu adoro os cursos com o Nathan!

2 respostas
solução!

Wellington,

Tava lendo seu tópico já me preparando pra citar a Times Square como exemplo do contrário do minimalismo também! :) Faz bastante sentido essa sua provocação. Num mundo minimalista o "maximista" (?!) chama atenção!

O lance com a heurística que enxergo é mais voltada pra usabilidade do produto do que a interface em si. Não é para chamar atenção (de novo: focando em facilidade de uso).

E falando da Americanas ou Times Square, negócio é chamar atenção e falar com o público! Se sou designer e vou num site de cursos que usa skeumorfismo, estranharia com certeza, talvez outra pessoa com outro modelo mental, não.

Valeu Wellington, nos vemos por aí em outros cursos :)

Abcs e bons estudos!

Nossa, obrigado pela atenção e demais isso. Vou ficar refletindo mais e mais sobre o que abordou, valeu Nathan. Abraços!