Meu 70-20-10 produzido com o chat

Aprendizado
Minha jornada de aprendizado sempre esteve ligada à curiosidade. Vim da Ciência da Computação e hoje curso Design de Produto, com interesse nas áreas mais digitais. Aprendi a transformar cada desafio do dia a dia em uma oportunidade de crescimento.
Atualmente, trabalho com UX Design em uma empresa de comunicação crítica, desenvolvendo soluções que unem clareza visual, acessibilidade e eficiência na comunicação entre usuários e sistemas.

Metodologia
Com base no método 70-20-10, percebo que costumo me dedicar além dos 10% formais, o que às vezes acaba tornando minha rotina mais intensa do que o necessário.

70% – Aprendizado prático
A maior parte do meu aprendizado vem da prática diária, projetando interfaces, documentando fluxos e validando soluções com o time técnico.
Cada projeto é uma oportunidade de refinar decisões visuais e estratégicas, testar hipóteses e melhorar a comunicação com desenvolvedores.
A própria faculdade de Design de Produto reforça esse aspecto prático, já que estamos sempre projetando e prototipando novas ideias.

20% – Aprendizado social
Aprendo muito com feedbacks, trocas entre áreas e discussões em sala de aula.
As interações com designers, PMs, devs e professores ampliam minha visão de produto e fortalecem minha capacidade de diálogo.
Também participo de comunidades de tecnologia e design, que me ajudam a acompanhar tendências e compartilhar experiências.

10% – Aprendizado formal
Os cursos, workshops e leituras técnicas têm papel importante na minha formação.
Entre os temas que mais estudo estão análise de dados, usabilidade, pesquisa com usuários, design e acessibilidade, sempre com foco em aplicar o que aprendo nos projetos do trabalho e da faculdade.

Conclusão
Percebo que me apeguei bastante ao aprendizado formal, buscando vários cursos e leituras ao mesmo tempo, o que acaba me sobrecarregando.
Entendo hoje que o próprio cotidiano, entre trabalho e faculdade, já proporciona aprendizado contínuo e profundo.
Meu foco agora é equilibrar melhor esses três pilares, reconhecendo o valor da prática e das trocas tanto quanto o das formações estruturadas.