Linearidade excessiva: Muitos educadores argumentam que a estrutura hierárquica da taxonomia (lembrar, compreender, aplicar, analisar, avaliar e criar) não reflete a natureza não linear do pensamento humano. O aprendizado real muitas vezes envolve saltos entre esses níveis ou a atuação simultânea em vários deles.
Oi, Miguel! Como vai?
Você levantou um ponto muito válido sobre a Taxonomia de Bloom: ela realmente sugere uma ordem de níveis, mas, na prática, nosso cérebro não funciona assim. É comum a gente lembrar, aplicar, analisar e criar tudo ao mesmo tempo, de forma não linear.
Por isso, o ideal é usar a taxonomia como um guia flexível, não como uma escada obrigatória. Ela ajuda a planejar atividades que envolvam desde tarefas mais simples até as mais complexas, mas cada pessoa pode transitar entre os níveis de acordo com suas experiências e necessidades no momento de aprender.
Assim, o importante é perceber que o processo de aprendizado é vivo e pode misturar tudo isso de forma orgânica.
Espero ter ajudado. Conte com o apoio do Fórum na sua jornada. Fico à disposição.
Abraços e bons estudos!
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