Olá Gillian,
Esses itens constam no manual, porque o próprio backlog pode mudar, pois um item desenvolvido naquela sprint pode ser que não tenho conseguido ficar pronto ou não estava de acordo com o que o P.O. esperava. Este item pode voltar pro backlog do produto como prioritário para ser feito na próxima sprint, quando um item volta consequentemente o backlog é alterado.
Outra coisa que se pode influenciar para discutir o backlog, é que na revisão foi entregue um item que seria um pré-requisito para outros itens no backlog, Com isso a própria equipe e o P.O podem ter uma visão do que pode ser adicionado na próxima sprint. A revisão é algo mais informal então não é decidido nela o que vai ser feito, mas pode-se chegar a debater o backlog.
Outro exemplo onde o backlog pode ser debatido, que seria a integração com algum serviço, havia-se o impedimento para criação das credenciais para o consumo desses serviços, não há problema em dizer na review que já foi gerado essas credenciais para o P.O. pense em repriorizar o backlog.
Em relação ao segundo trecho:
O P.O. ordena o backlog com as coisas prioritárias, mas o time que fala quantas HUs podem ser feitas durante a sprint, existem H.U. tem maior complexidade que outras, então dessa forma não é ele quem fala quantas e quais devem ser feitas, a equipe decide de acordo com a priorização, não necessariamente sempre tem que seguir a ordem do backlog, se tivermos 3 historias bastante complexas no final e logo em seguida uma mais simples, podemos negociar de executar 2 e a outra mais simples, sendo que as 3 não seria possível executar.
Enfim, o Scrum em si sempre é combinado com outras técnicas agéis, tente focar no principal como as timebox, e o principal objetivo de cada evento da sprint.
Espero ter esclarecido melhor.