Ola Marcio, sem problemas!
No meu caso, o cliente esta bem próximo da equipe de desenvolvimento, então temos a oportunidade de detalhar bastante no approving para que nada que não estava na historia ou algo que ficou mal entendido pelo desenvolvedor passe batido, gosto inclusive de pedir para cliente testar funcionalidades que ja existiam antes, mas que podem ter haver com a historia, para garantir que não vai entrar nenhum bug. Mas também não deixamos os desenvolvedores se meterem no meio do approving, para garantir que o o cliente terá a tarefa como ele imaginou.
Sobre o testador, no meu time que é Full-Stack, o próprio dev faz os testes automatizados, e trabalhamos com TDD. Mas em geral quanto mais você sabe sobre as regras de negocio e mais sabe sobre o que deve ser feito na historia, mais fácil de fazer um teste. Mas fiquei com uma duvida no seu caso os testadores eles fazem os testes automatizados? Se ele não fizerem testes automatizados e sim manuais, acho que não faz muito sentido detalhar tanto para ele, pois se não você ira transformar ele em uma maquina, que poderia ser substituida por testes automatizados. O meu único problema com testes manuais é que eu acho que eles são mais suscetíveis ao erro do que os testes automatizados.
Sobre o pareamento, a ideia é que muitas pessoas tem conhecimentos sobre áreas diferentes do sistema, sobre regras de negócios diferentes, ainda mais no meu caso onde o sistema é bem grande. Então com o pareamento é possível disseminar esse conhecimento, e alem disso, conhecimento sobre a ferramenta, sobre as tecnologias utilizadas também são disseminadas, o que melhora muito o nível técnico do time. Em relação a suas perguntas sobre isso, a reposta é, as duas coisas. Utilizamos os testes automatizados como uma documentação para alguém que nunca mexeu naquela área do sistema e para garantir que nenhuma regra será quebrada.