# Praticando
# Testando o uso de diversas coleções
texto1 = """
Cada vez mais e mais desenvolvedores fazem parte do mercado de trabalho e muitos tem o objetivo de se destacar na carreira, mas ainda tem dúvidas de como chegar lá?
É muito comum encontrarmos profissionais que conhecem back-end profundamente e sabem todos os detalhes de como fazer uma integração multiplataforma através de mensageria assíncrona de forma eficaz. Ou então o profissional front-end que é craque em todas as nuâncias do CSS e design responsivo.
No entanto, quando esses dois tipos de profissionais precisam se conversar sobre a especialidade de um ou de outro, a conversa não flui. O profissional back-end não conhece de front-end e vice-versa. Quer adicionar mais uma pimenta aí nessa conversa? Inclua o DBA, que administra os bancos de dados.
Seria muito mais interessante se todos esses profissionais conhecem um a área de especialidade do outro, por exemplo, que o especialista de back-end tivesse conhecimento suficiente para trabalhar bem com banco de dados e com front-end.
"""
texto2 = """
A persistência de dados no Flutter é uma técnica de desenvolvimento em que salvamos os dados do aplicativo localmente.
É como se, dentro do dispositivo móvel, houvesse uma caixa onde guardamos os dados.
Esses dados podem ser itens de uma lista, informações de login, configurações e preferências da pessoa usuária (dark mode, por exemplo).
Ao armazenar dados diretamente no dispositivo, você elimina as requisições constantes ao servidor, reduzindo a dependência da conexão de internet e permitindo que o app continue funcionando sem rede.
E as consultas locais são muito mais rápidas que aquelas feitas a servidores remotos. Isso melhora a performance do app, principalmente em regiões com conexões lentas ou instáveis, onde a latência pode ser um fator limitante.
Outra vantagem é que o armazenamento local reduz a carga no servidor, pois muitas consultas, antes remotas, são processadas diretamente no dispositivo.
Entendendo nosso problema, chegou o momento de criar nosso banco local e, para fazê-lo, usaremos o Couchbase.
"""
# for letra in texto1.split():
# print(letra)
# for x in "guilherme": # Através deste comando, nós acabamos por exibir cada letra da palavra "guilherme" no terminal
# print(x)
for x in texto1:
print(x)
def analisa_frequencia_de_letras(texto):
aparicoes = Counter(
texto.lower()
) # Conta o número de vezes que cada letra apareceu
total_de_caracteres = sum(aparicoes.values()) # Total de caracteres no texto
proporcoes = [
(letra, frequencia / total_de_caracteres)
for letra, frequencia in aparicoes.items()
] # Lista de tuplas com letra e frequência relativa
mais_comuns = Counter(dict(proporcoes)).most_common(
10
) # Obtém as 10 letras mais comuns
for caractere, proporcao in mais_comuns: # Exibe as dez letras mais comuns
print(
"{} => {:.2f}%".format(caractere, proporcao * 100)
) # Formata a proporção em porcentagem
print(analisa_frequencia_de_letras(texto1))
print(analisa_frequencia_de_letras(texto2))
Para o código acima, eu tomei a decisão de criar e utilizar algumas variáveis, bem como escrever alguns comentários para reforçar alguns conteúdos da aula.``