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Faça como eu fiz: aplicando a escuta ativa

Acredito que tudo depende do posicionamento que o banco tem sobre o seu cliente, pois se o banco tem um tom mais acido no meio digital a mensagem faz sentido, sendo condizente com o seu posicionamento e sendo encarado de uma maneira humorística. Entretanto se a instituição não possui um modo de comunicação e linguem definido e direciona essa mensagem para um cliente ela pode ser encarrada de maneira grosseira, provocando desconforto, e em um mundo onde temos tantas opções, pode provocar até o desligamento da conta.

Por isso eu como social listening veria se a mensagem esta condizente com o tom da empresa, e depois tiraria as conclusões se ele foi negativa ou positiva.

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Oi, João. Tudo certo?

Sua reflexão é bem pertinente. É necessário entender o tom de voz da empresa antes de qualquer análise. Um mesmo comentário pode ter interpretações diferentes dependendo do posicionamento da marca. A forma como a mensagem é recebida pelo cliente, seja como humor ou como grosseria, é decisiva para o engajamento.

Sua análise mostra uma compreensão do assunto. É fundamental que você continue com essa linha de raciocínio. A escuta ativa vai além de ouvir, ela envolve a compreensão de contextos e intenções.

Para aprimorar sua análise, observe também o engajamento da publicação. A alta quantidade de retweets e likes, por exemplo, pode indicar que a mensagem repercutiu, seja de forma positiva ou negativa, e não deve ser ignorada. Analise os comentários nas respostas para entender a reação das pessoas.

Obrigado por compartilhar seu ponto de vista.

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