No meu dia a dia, percebo que alguns produtos digitais conseguem criar uma relação muito positiva comigo, enquanto outros acabam me afastando. Um exemplo positivo é o app do Kindle, que não só facilita a leitura digital como também utiliza algoritmos para indicar novas leituras de acordo com meu perfil. Isso me faz sentir que a experiência é personalizada e me aproxima ainda mais da plataforma. Outro caso é a Amazon, cuja facilidade de compra, cancelamento e atendimento eficiente transmite confiança e me faz associar a marca a praticidade e cuidado com o usuário.
Por outro lado, também tive experiências negativas. O app do Banco Inter tornava quase impossível conseguir atendimento, além de não oferecer uma navegação tão intuitiva. Já o Banco C6 apresenta uma interface carregada, onde funções básicas como o Pix não estão visíveis de imediato, gerando frustração e perda de tempo. Lembro também de um app de adoção de animais que exigia cadastro completo logo na primeira tela, antes mesmo de mostrar suas funcionalidades. Essa barreira inicial foi suficiente para me desmotivar a seguir, e acabei desistindo de usar o serviço.
Essas experiências mostram como o design influencia diretamente minha percepção: quando a jornada é fluida e intuitiva, eu passo a confiar e valorizar a marca; quando encontro obstáculos e frustrações, acabo me distanciando e até abandonando o produto.