Beleza Jefferson?
Tentarei fazer uma analogia.
Você chega em um restaurante e imaginemos o garçom sendo o browser e a cozinha sendo o JavaScript. Você solicita um suco; ele te pergunta qual o sabor e você responde: "morango". Ele pergunta: "com água, leite ou creme?". Você responde: "leite".
Então ele vai à cozinha e solicita a função fazSuco. Esta função aguarda dois parâmetros: o sabor e o liquido. Então ele deve chamá-la: fazSuco(sabor, liquido).
Então ele chama: fazSuco(morango,leite).
Digamos que o corpo da função seria:
function fazSuco(sabor, liquido){
var polpa = sabor;
var diluente = liquido;
suco = misturaInsumos(polpa * diluente);
return suco;
}
Digamos que na função acima o misturaInsumos seria algo padrão. A cozinha (sendo o JavaScript) tem bibliotecas para ajudar, (misturaInsumos), (fritaAlgo), (cozinhaAlgo), etc...
Não quero complicar, mas uma função pode, inclusive, verificar se os parâmetros recebidos (no caso acima a polpa e o leite) estão de acordo. (no caso acima seria se a quantidade esta ok, senão o "return" pode ser um erro. Ai tem os tipos de erro de cada função. Por exemplo: "quantidade insuficiente de leite" e por ai vai).
Em resumo... a "mágica" é a função quem faz. Você tem que escrever a mágica.