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Escuta ativa na prática

  • Durate o conflito que escolhi, não ouve, de nenhuma das partes, o procedimento de escuta ativa. O conflito todo foi de divergência de opiniões. E ninguém se deu o dever de pelo menos tentar escutar e entender o ponto de vista alheio.
  • Eu modificaria a questão do ouvir. No caso, faria com que, no mínimo, uma das partes tivesse a escuta ativa, para justamente tentar entender a outra, mesmo que essa última não tivesse a mesma prática de escutar ativamente. Mas, poderia existir uma outra melhor aborgdagem, que seria não discutir nada no momento ou então pedir opniões alheias, para que pudessemos chegar a um fato. Além de que, parando para pensar melhor, o assunto que ambas as partes estavam discutindo, poderia não ser o mesmo, ou seja, as partes poderiam estar conflitando sobre motivos diferentes sem ao menos saber disso.
  • Poderia, no meu do conflito, pedir opniões alheias. Ou também, depois do conflito acabar, perguntar a pessoas não envolvidas em tal conflito sobre o por que da pessoa reagir daquela maneira e tentar entender isso.
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Oi, Felipe! Como vai?

Obrigado por compartilhar suas reflexões e aprendizados com a comunidade Alura.

Gostei da sua análise, principalmente quando você destacou a importância da escuta ativa, mesmo em situações onde uma das partes não a pratica. Essa abordagem pode ajudar a trazer mais compreensão e diminuir o impacto dos conflitos. Você também mencionou a possibilidade de buscar opiniões externas, o que é uma boa estratégia para tentar entender as diferentes perspectivas envolvidas.

Bons estudos!

Sucesso

Um grande abraço e até mais!

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