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Escuta ativa e objetividade

Olá pessoal,

Sabemos que a gestão do tempo é um aspecto fundamental nos dias de hoje. Por exemplo, em uma equipe, você pode ter pessoas que gostam bastante de falar e acaba "dando muitas voltas" para se falar algo simples, e nessa, já se foram meia hora ou mais.

Por isso, como vocês equalizam a "escuta ativa" quando do outro lado a pessoa não é tão objetiva e, se você não intervir na conversa, você poderá ficar um longo tempo ouvindo coisas que não tem sentido com o contexto ou algo assim? Ou seja, se tivéssemos todo o tempo do mundo, poderíamos ficar à disposição para ouvir literalmente tudo o que a outra pessoa tem para falar, mas se fizermos isso, o dia precisará ter mais de 24 horas. Essa linha é muita tênue, pois se observa essa falta de objetividade e "corta" a pessoa, está ferindo este pilar da escuta ativa, podendo causar uma má impressão etc.; em contrapartida, se não "corta", lá se vai todo seu planejamento de tempo. Enfim, como é esse ponto de equilíbrio de forma saudável?

Gostaria de ouvir o relato de outras pessoas, se já passaram por isso, se passam por isso, como reforçam a importância da "objetividade", etc.

Obrigado a todos.

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Oi Tiago, tudo bem?

Excelente questão.

No meu caso, tendo a demonstrar impaciência facilmente quando me deparo com uma conversa onde a pessoa é muito prolixa. Vem a questão de ser empática e ouvir ativamente... Então busco um meio termo... Quando percebo que a pessoa tende a se alongar muito, eu espero por uma pausa (geralmente essas pessoas não dão pausas) e resumo o que foi dito e falo minha opinião. Não é fácil, mas me policio demais para não demonstrar irritabilidade ou ansiedade, mas tento sinalizar a outra pessoa que precisamos seguir com o fluxo da comuicação de modo mais assertivo. =)