O que fazer (Escopo): Vamos focar em tudo que é novo e vital para o negócio. Isso inclui as funcionalidades principais do sistema (como o fluxo de ponta a ponta), e a forma como ele se comunica com outros sistemas.
O que não fazer (Fora de Escopo): Não vamos retestar módulos antigos que não foram alterados, nem investigar problemas de infraestrutura de rede que não estejam diretamente ligados ao nosso software. O foco é a qualidade do nosso código.
Quando paramos de testar: Consideraremos o teste finalizado quando os usuários-chave disserem que o sistema atende às suas necessidades, e quando todos os erros críticos (aqueles que impedem o uso) tiverem sido corrigidos e validados.
Teste Unitário (Feito pelos Desenvolvedores): Cada desenvolvedor é responsável por testar sua própria parte do código, garantindo que as peças funcionem perfeitamente sozinhas.
Teste de Integração e Sistema (Feito pela Equipe de QA/Testadores): Nossa equipe de qualidade é responsável por simular o uso real, garantindo que o sistema funcione como um todo e que todos os módulos conversem entre si sem falhas. Eles também verificam a performance e a segurança.
Teste de Aceitação do Usuário – UAT (Feito pelos Usuários-Chave/Negócios): Os usuários finais, que entendem o dia a dia, darão a palavra final, validando se o sistema é prático e realmente resolve os problemas de negócio.
Lançamento: Para mitigar riscos, faremos um Lançamento Gradual. Em vez de liberar para todos de uma vez, começaremos com um pequeno grupo de usuários (Piloto ou Beta) para garantir que o sistema se comporte bem no ambiente real. Só depois de confirmada a estabilidade, faremos a liberação para todos.
