Caro Alex,
Obrigado pela sua nova postagem! Ótimo ponto e reflexão.
Os métodos ágeis em sua essência preconizam muita capacidade de adaptação a mudanças, colaboração e interatividade entre os membros de equipe. Mesmo assim, é importante irmos avançando nos projetos gradativamente em ciclos curtos que gerem releases de entregas.
Assim, seguindo aspectos da engenharia de software seria importante termos releases específicas para discussão de aspectos gerais de modelagem, requisitos e arquitetura da solução (normalmente embutidos em algo semelhante ao "documento de visão").
Não obstante, quando estivermos na fase de implementação (codificação) já teremos uma visão de qual será nosso ambiente de codificação e posteriormente de testes e implantação.
Fora isso, não existe neste mundo dinâmico e de grandes transformações que estamos vivendo profissionais "sabe tudo". Desta forma, o que temos são pessoas com mais conhecimentos e habilidades prévias em determinados assuntos, como no uso de uma linguagem de programação por exemplo. Mas isto não quer dizer que estas pessoas consigam resolver tudo sozinhas sem ajuda e colaboração de ninguém.
Com isso tudo, considerando ciclos curtos com as etapas/releases do projeto podemos ir trabalhando em paralelo as competências da equipe mesclando profissionais mais seniores e mais juniores para que todos possam colaborar e trocar experiências.
Sendo assim, dentro da agilidade sempre existe espaço para a aprendizagem contínua.
Bons estudos!