Oi, Andrea!

Uma abordagem boa é focar na empatia e na escuta ativa. Isso significa que, além de apresentar seus argumentos de forma clara e objetiva, você deve estar atenta às reações e necessidades da outra parte. Tente entender o ponto de vista deles e mostre que você valoriza a opinião deles. Isso ajuda a criar um ambiente de respeito mútuo.

Outro ponto importante é saber quando recuar. Se perceber que a outra pessoa está ficando desconfortável ou resistente, pode ser um bom momento para fazer uma pausa ou mudar de abordagem. Às vezes, fazer perguntas abertas pode ajudar a manter o diálogo fluido e menos unilateral.

Por exemplo, em vez de insistir em uma proposta, você pode perguntar: "Como você se sente em relação a essa ideia?" ou "O que você acha que poderia funcionar melhor para ambos?". Isso demonstra que você está aberto a encontrar uma solução conjunta.

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Achei interessante essa abordagem. Porém, como tratar com indivíduos que estão no stress absoluto e no limiar da perda total da sanidade, consumido por uma fúria resultante do stress e dos problemas do dia a dia? Faço essa pergunta porque me ocorreu num outro dia e minha atitude foi escutar o indivíduo. Quando enfim, houve uma pausa por parte dele, eu disse: vamos conversar um outro dia, para que você se recomponha. Sendo que, as coisas que foram ditas naquele momento, me atingiram de forma que não consigo deixar no campo do esquecimento e confesso: causou rancor em mim. Os pedidos de desculpas vieram, depois de uma semana... porém: como lidar com uma atitude semelhante a esta, aplicando a negociação?