Para mim o MER é uma ferramenta valiosa, embora ultrapassada por outros conceitos, como nosql, bd colunares, oo, etc.
Dada a validade do MER, que utilidade tem uma entidade ser fraca ou forte, que vantagem isso traz para o modelo?
No exemplo da aula, departamento, cliente e colaborador são entidades fortes. Num contexto diferente, empresa e pessoas seriam entidades fortes e cliente, colaborador (entidades fracas dependentes de pessoas) e departamento (entidade fraca dependendo de empresa e conglomerado).
De qualquer forma, pessoa é cliente e cliente abre conta. Pessoa é colaborador e trabalha em um departamento. Só que o mesmo colaborador pode também ser cliente, provocando uma duplicidade do cadastro de pessoa, se o modelo da aula for fixado. Um modelo melhor elaborado teríamos pessoa abre conta (relacionamento pessoa conta como cliente) e pessoa trabalha em departamento (relacionamento de pessoa empresa como colaborador) mas o cadastro seria feito uma vez só e os atributos do relacionamento (saldo para abre conta e salário para trabalha no departamento) fariam o cadastro mais acurado.
A questão que não consegui entender é: o que muda se cliente for entidade forte ou entidade fraca. Qual a mudança no modelo ou nos relacionamentos, que alteração haveria na implementação de um banco de dados relacional?
Acho o MER bem ultrapassado: uma pessoa abre mais de uma conta no banco, uma para seu movimento pessoal, outro para sua construção de um barco (seu hobby é velejar). Outro exemplo: uma conta individual (onde recebe o salário) e outra conjunto com a esposa para os pagamentos combinados entre eles.
Que diferença faz se cliente é entidade forte e conta entidade fraca? Se ambas forem apenas entidades, como isso muda o modelo ou a implementação? Ocorre que a relação cliente conta é n:n ou seja, uma conta pode possuir mais de um cliente e um cliente pode ter mais que uma conta, qual a diferença se um a entidade é forte e a outra fraca?
Alguém conseguiria explicar?