Oi, Ruan! Tudo bem?
Quando fazemos um merge, o Git tenta juntar as mudanças automaticamente. No entanto, se houver conflitos que o Git não consegue resolver, precisaremos intervir e resolver manualmente esses conflitos, como foi mostrado na aula. Quando o líder de projeto pedia para fazer um clone novamente do projeto após um merge, provavelmente era para garantir que todos estivessem trabalhando com a versão mais recente do projeto, já com as alterações do merge aplicadas, o que pode ser útil para evitar conflitos futuros.
Quanto ao impacto do merge no commit, quando resolvemos os conflitos e fazemos um novo commit, esse commit registra a resolução do conflito, ou seja, o commit do merge não é apenas um commit comum, ele tem um significado especial no histórico do projeto, pois indica que houve um conflito e que ele foi resolvido.
Por exemplo, no contexto da aula, após o conflito ser resolvido, um novo commit foi feito. Esse commit registrou a resolução do conflito e quando foi enviado para o GitHub, o repositório remoto foi atualizado com a resolução do conflito. Em resumo, fazer um commit com o merge é uma prática comum e necessária para registrar a resolução de conflitos, porém, não deve impactar negativamente o projeto, desde que os conflitos tenham sido resolvidos corretamente.
Espero ter ajudado! Caso tenha ficado alguma dúvida, sinta-se à vontade em comunicar, estou à disposição!
Um forte abraço e bons estudos!
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