Primeiramente, aprendi a executar testes automatizados utilizando Docker Compose. Isso permitiu validar o funcionamento da aplicação em um ambiente isolado, garantindo que os testes fossem executados de forma padronizada, independentemente da máquina ou sistema operacional. Utilizar o Docker para rodar os testes ajuda a manter consistência em todo o time.
Em seguida, entendi melhor o fluxo de integração contínua (CI). O principal objetivo desse processo é garantir que qualquer alteração feita no código seja automaticamente testada, validada e integrada ao projeto. Isso reduz falhas em produção, facilita a colaboração entre desenvolvedores e acelera o desenvolvimento com mais segurança e qualidade.
Por fim, criei um Makefile para automatizar as etapas do pipeline de CI. Através dele, defini comandos para subir o ambiente com Docker, rodar os testes e outros passos do processo. Com isso, ficou muito mais simples executar tudo com apenas um comando no terminal, tornando o fluxo de trabalho mais ágil e organizado.