Olá, Vitória, como vai?
O guia de estilo é justamente o espaço para registrar não só os componentes, mas também as definições visuais que dão consistência ao produto. Isso inclui cores, tipografia, ícones, espaçamentos e variações de estados. Então sim, faz bastante sentido documentar as cores que serão usadas. Por exemplo, você pode criar uma paleta com cores primárias, secundárias e de apoio, mostrando cada tom com seu respectivo código (hexadecimal ou RGBA). Dessa forma, tanto o time de UI quanto o de desenvolvimento conseguem manter um padrão ao longo do projeto.
Sobre os ícones, a ideia é a mesma. Se algum deles for atualizado no processo, é importante registrar no guia para que toda a equipe use a versão mais recente. Imagine que no início o ícone de notificações era um sino com traço mais grosso, mas depois você define uma versão mais minimalista. Se essa mudança não for refletida no guia, há o risco de diferentes versões aparecerem no produto final.
Como você comentou gostar mais do lado de UI, uma boa prática é sempre se aprofundar em design systems e em como eles ajudam a escalar produtos digitais. Vale também praticar bastante no Figma, criando guias de estilo simples em projetos pessoais para testar combinações de cores, hierarquia de tipografia e componentes reutilizáveis.
Vou deixar logo abaixo alguns conteúdos relacionados a UI para que você possa se aprofundar:
Espero ter ajudado.
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